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RM coxa
RM DA COXA

Posicionamento adequado: decúbito dorsal.

 

Protocolo sugerido para os exames de rotina: 

- Coronal T2 com supressão de gordura ou STIR

- Coronal T1

- Transversal T2 com supressão de gordura ou STIR

- Transversal T1

- Sagital T2 com supressão de gordura ou STIR

SITUAÇÕES ESPECIAIS

Coxa situaçõs especias

Osteoma osteoide

–  Transversal  T1SG pré e pós-contraste com estudo dinâmico

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Tumor de partes moles  (sequências além da rotina)

– Transversal T2

– Transversal T1 SG pré e pós-contraste com estudo dinâmico

– Coronal T1 SG pós-contraste

– Transversal difusão/mapa ADC

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No caso do tumores é importante definir se o estudo é para a análise de MASSAS (como sarcomas), onde deve ser incluída toda a coxa, ou de PEQUENOS NÓDULOS, em deve ser feito o exame mais direcionado, como FOV, espessura e gap menores.

Hérnias musculares  (sequências além da rotina)

– GRE T1 rápido em repouso e em contração no plano transversal

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Fig-1a-b-web.jpg

- É muito comum o estudo das coxas e pernas ser UNILATERAL. Mas, caso o equipamento permita, é muito útil fazer o estudo nos planos coronal e transversal BILATERAL COMPARATIVO, mas compensando o aumento do FOV para a obtenção de imagens com alta resolução espacial.

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- Fundamental colocar marcador cutâneo quando existe local doloroso específico ou nodulação palpável para garantir que a lesão seja incluída e que a espessura/gap sejam adequados.

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- O exame da coxa no caso de lesão miotendínea SEMPRE deve incluir a origem e/ou a inserção do(s) grupamento(s) muscular(es) de interesse. Ou seja, no caso das lesões proximais é importante incluir a tuberosidade isquiática, a espinha ilíaca ou o quadril, por exemplo, enquanto que nas lesões distais pode ser necessário incluir o joelho. Desta forma é possível identificar e mensurar adequadamente os casos das roturas tendíneas com retração.

Marcação dos planos fundamentais:

Fig-1c-web.jpg
  • Usar como referência uma linha passando pelos colos femorais (linha tracejada amarela na figura 1a)

  • Ajustar no plano sagital para que as imagens fiquem paralelas ao fêmur (linha tracejada branca na figura 1b).​

  • O exame da coxa SEMPRE deve incluir a origem e/ou a inserção do(s) grupamento(s) muscular(es) de interesse no caso de lesão miotendínea. Desta forma é possível identificar e mensurar adequadamente os casos das roturas tendíneas com retração. Como é comum nas extremidades da bobina ocorrer falha de sinal e/ou artefatos (setas brancas na figura 1c), a bobina deve ser posicionada priorizando a área de interesse (o terço proximal incluindo o quadril ou o terço distal incluindo o joelho).

Planos coxa
  • Dependendo da indicação poderá ser feita varredura de toda coxa (caixa vermelha na figura 2a) com maior espessura e gap (4 a 8 mm/gap 1,0).

  • Se a indicação for estudo de alteração específica (como neste caso de lipoma intramuscular no reto femoral; seta amarela na figura 2b) a marcação do plano transversal deverá ser na região de interesse (caixa amarela) com espessura e gap menores, podendo ser comparativo ou não, dependendo da capacidade do equipamento. 

  • Ajustar também no plano sagital (figura 2c), tendo o cuidado de sempre incluir o edema perilesional quando for o caso. Note a importância do marcador cutâneo (seta branca), que ajuda muito na localização da lesão (seta amarela). 

TRANSVERSAL
Fig-2a-c-web.jpg
SAGITAL
Fig-3a-b-WEB.jpg
  • Usar como referência o plano coronal (figura 3a) para que as imagens fiquem no eixo do fêmur (linha tracejada amarela). 

  • Ajustar no plano axial (figura 3b) apenas para garantir a inclusão de todos os grupos musculares. .

Tra coxa
Sag coxa
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